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Pesquisadora apresentou, no CGEE, iniciativas de centro de foresight japonês

Apresentação

Pesquisadora apresentou, no CGEE, iniciativas de centro de foresight japonês

Para discutir as contribuições de estudos de futuro na construção de políticas de ciência, tecnologia e inovação, Kuniko Urashima, vice-presidente do Centro de Foresight do Instituto de Políticas de Ciência e Tecnologia do Japão (Nistep), apresentou, no último sábado (30), as atividades da instituição. A exposição foi realizada a convite do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).

A pesquisadora relatou uma discussão de cenários promovida pelo Nistep com a temática "visão social para 2025". A atividade contou com workshops separados por temas, que incluíram de 30 a 50 pessoas cada, entre elas especialistas de C&T, cientistas sociais e jovens pesquisadores.

Urashima descreveu ainda métodos utilizados pelo Nistep no décimo levantamento de foresight realizado pela instituição. Ele teve como objetivo discutir uma visão de futuro para o país tendo como base elementos que poderão mudar drasticamente no futuro. As discussões se embasaram na globalização, no rápido avanço do networking, na distribuição populacional e na força industrial.

Por último, a vice-presidente listou desafios na prática do foresight para ciência e tecnologia e possíveis problemas futuros. Entre os itens citados estão entender mudanças sociais ou tecnológicas e os impactos que elas poderão ter no futuro e explorar o potencial de negócios para acelerar a pesquisa e o processo de desenvolvimento por meio da concentração do investimento e dos recursos humanos.

O assessor técnico do CGEE Cristiano Cagnin conduziu a reunião e aproveitou a ocasião para apresentar o Centro e suas contribuições para as políticas de ciência, tecnologia e inovação no Brasil. Cagnin listou atividades do Centro nas áreas de energia, mudança do clima, indústria, tecnologia e inovação, presença internacional, ferramentas de inteligência tecnológica e estudos em foresight.



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