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Artigo de Conteúdo Web Doutorado nos EUA forma mais mulheres Doutorado nos EUA forma mais mulheres |
Artigo de Conteúdo Web CGEE promove bate-papo especial no mês da mulher A ação do Centro buscou incentivar o debate sobre equidade profissional e salarial. |
Artigo de Conteúdo Web CGEE organiza bate-papo em homenagem ao Dia Internacional da Mulher O encontro contou com a presença das líderes de projeto do Centro, Adriana Badaró e Sofia Daher, assim como a participação da ex-diretora-presidenta Lucia Melo. |
Artigo de Conteúdo Web Homens com mestrado ganham mais do que mulheres com mesma titulação Homens com mestrado ganham mais do que mulheres com mesma titulação |
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Artigo de Conteúdo Web CGEE promove o primeiro Bate-papo da Casa de 2023 no Dia Internacional da Mulher A solenidade homenageou as colaboradoras do Centro e teve um café da manhã especial. |
Artigo de Conteúdo Web SBPC realiza um dia inteiro de atividades em homenagem ao Centenário de Carolina Bori A programação contará com a cerimônia de entrega do 5º Prêmio “Carolina Bori Ciência & Mulher”, pela manhã, e duas mesas-redondas à tarde, O CGEE foi apoiador institucional da premiação, com análise da produtividade acadêmica das indicadas na iniciativa. |
Artigo de Conteúdo Web Conferência Livre destaca tecnologia e inovação com as mulheres do campo, da floresta e das águas Evento foi realizado recentemente com a Coordenação da Secretaria de Mulheres da Contag. |
Artigo de Conteúdo Web Mulheres na ciência é o tema do segundo evento do ciclo de painéis “CTI-ODS 2030” Serão debatidos diversos aspectos das contribuições das mulheres na ciência e como isso pode ser um vetor para promover o alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). |
Artigo de Conteúdo Web Mulheres são maioria entre os doutores formados no exterior Presidente do CGEE, Mariano Laplane, concede entrevista ao Estado de São Paulo sobre estudo "Doutores no Exterior". |
Artigo de Conteúdo Web Ministro Celso Pansera lança, nesta segunda-feira, programa Mulheres na Ciência Por meio da iniciativa, o ministério pretende ampliar a participação feminina na produção científica e tecnológica do país. |
Artigo de Conteúdo Web Mulheres lideram número de doutores titulados no exterior, aponta estudo inédito do CGEE Iniciativa avalia a expansão da base de doutores brasileiros formados em outros países e traz análises sobre esforços os do Brasil na capacitação de recursos humanos. |
Artigo de Conteúdo Web Igualdade de Gêneros Estão abertas as inscrições para o prêmio sobre relações de gênero, mulheres e feminismos |
Artigo de Conteúdo Web Painel reúne cientistas brasileiras para falar sobre questão de gênero na pesquisa O debate teve como proposta abordar as contribuições das mulheres na ciência em torno do alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. |
Artigo de Conteúdo Web Projeto Painéis CTI-ODS 2030 São Paulo – Mulheres na ciência Publicado em 23/08/2018 17:04 Projeto Painéis CTI-ODS 2030 São Paulo – Mulheres na ciência Com o intuito de expandir o nível de conscientização da sociedade sobre o papel da ciência, tecnologia e inovação no atendimento da Agenda 2030 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), em articulação com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), organizam o ciclo “Painel CTI para a Sustentabilidade - CTI ODS 2030”. Seis grandes temas serão debatidos: Biodiversidade; Mulheres na Ciência; Tecnologia & Emprego; Conhecimento Científico; Nexus: segurança hídrica, energética e alimentar; e Transformações Sociais. Em cada evento, haverá um(a) conferencista, um(a) mediador(a) e três debatedores(as) que tratarão de temáticas relacionadas com a sustentabilidade, considerando as contribuições da CT&I para o alcance dos ODS. Cada debate será norteado por um conjunto de sínteses produzidas previamente pelos(as) conferencistas. O formato do ciclo considera as diferentes visões dos produtores e consumidores de CT&I e procura facilitar os debates, empregando tecnologias de informação e comunicação. Os achados do ciclo de conferências serão consolidados em um documento propositor de política (policy paper), que será difundido em novembro deste ano. Neste segundo encontro terá como tema "Mulheres na Ciência" e a cidade de São Paulo (SP) foi a escolhida para receber, no dia 9 de outubro, representantes da comunidade de pesquisa, da iniciativa privada e do governo para um debate que integrará visões diversas na identificação de sinergias e de proposições para o desenvolvimento sustentável. Saiba mais sobre os participantes do painel ODS São Paulo: Helena Bonciani Nader Professora titular da Unifesp (1989), bolsista de produtividade do CNPq (nível 1A), membro titular da Academia de Ciências de São Paulo (1989), da Academia Brasileira de Ciências (1999), e da World Academy of Science (TWAS) for the Advancement of Science in Developing Countries (2013). Foi Presidente da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (2010-2011) e Vice-Presidente (2007-2011) e Presidente (2011-2017) da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Excerceu várias funções administrativas e técnico-científicas dentro e fora da universidade. Orientou mais de uma centena de mestres e doutores e recebeu diversos prêmios e honrarias nacionais e internacionais. O reconhecimento da comunidade internacional pode ser aferido pelo número de citações de seus trabalhos (9.940) e índice h 55. Zehbour Panossian Doutora em Físico-química pela Universidade de São Paulo (1981). É pesquisadora do Laboratório de Corrosão e Proteção (desde 1976) foi Diretora de Inovação (2012-2018) e atualmente é Diretora-Presidente e Membro do Conselho de Administração do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A (IPT). Alice Abreu Professora Emérita da UFRJ, Alice Abreu é Doutora em Ciências Sociais pela USP e Mestre em Sociologia pela LSE da Univ.de Londres. Sua carreira acadêmica esteve toda vinculada ao IFCS da UFRJ, onde se aposentou como Professora Titular de Sociologia. Ocupou outros cargos no Brasil e no exterior: Vice-Presidente do CNPq, Diretora do Escritório de Educação e Ciência e Tecnologia da OEA; Diretora do Escritório Regional da América Latina e Caribe do ICSU; Diretora do GenderInSITE, um programa internacional para promover a questão de gênero em ciência, inovação, tecnologia e engenharia. Recebeu a Ordem Nacional do Mérito Científico do Brasil (Comendador) em 2001; a Palmes Académiques (Officier), do Ministère de la Jeunesse, de l’Éducation Nationale et de la Recherche da França em 2003; o Prêmio Florestan Fernandes de Sociologia em 2009 e o Prêmio de Excelência Acadêmica Antônio Flávio Pierucci de Sociologia em 2013. Daniele Botaro Doutora em Ciências com enfase em Biofísica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e com experiência em projetos educacionais, trocou o laboratório pelas salas de treinamento corporativo para falar de diversidade e inclusão, a partir de uma pesquisa sobre representação de mulheres na ciência. Atualmente é Líder de D&I para America Latina na Oracle, responsável pelos comitês de diversidade com cinco pilares principais: Gênero, LGBTQ, Raça/Etnia, Pessoas com Deficiência e Gerações. Com apoio do time Global de diversidade da Oracle, coordena a implementação de práticas e políticas de inclusão, além de promover treinamentos e ações de awareness sobre diversidade. Patricia Menezes Graduada em Psicologia - Bacharelado (2001) e Formação de Psicólogo (2005), com ênfase em Psicologia Social - pela Universidade da Amazônia - UNAMA; Especialização em Administração Pública e Gestão Urbana (2012), pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas e em História, Sociedade e Cidadania (2017), pelo Centro Universitário de Brasília - UniCEUB. É servidora pública da Prefeitura de Barcarena/PA (janeiro de 2002 até o momento) onde, desde 2013, tem como foco de atuação a promoção das Agendas de Desenvolvimento da ONU - Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e Agenda 2030 - por meio do Planejamento Governamental e do fomento à Participação Social. Foi Articuladora Regional (AP, PA, TO) dos ODM, de 2013 a 2015. É co-fundadora da Rede ODS Brasil. Maria Paula Atriz, comediante, apresentadora, escritora, repórter e psicóloga, Maria Paula já apresentou programas na Rede Globo, na extinta MTV Brasil, na Discovery Channel e na Band. Além disso, é cronista da Revista de Domingo do Correio Braziliense e embaixadora da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano do Ministério da Saúde. Tema: Mulheres na Ciência CNI, São Paulo (SP), 09 de outubro 2018 Acesse a programação Inscrições Transmissão do Evento Assista a gravação do evento de Belém (22/08) |
Artigo de Conteúdo Web Abertas as inscrições para o programa de bolsas Marie Sklodowska-Curie A iniciativa tem como objetivo ampliar o número de mulheres na área nuclear, apoiando uma força de trabalho inclusiva nesse setor. |
Artigo de Conteúdo Web Pesquisadoras brasileiras contribuem com metade da produção científica nacional Publicado em 11/10/2018 18:16 Jornal da Ciência Pesquisadoras brasileiras contribuem com metade da produção científica nacional 11/08/2018 Metade da produção científica brasileira é feita por mulheres. Estes são os dados apresentados pela professora Helena Nader, presidente de honra da SBPC, no painel “Mulheres na Ciência”, segundo debate do ciclo “CT&I para a Sustentabilidade” (CTI – ODS 2030), realizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) nessa terça-feira, 9 de outubro, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo. O evento contou ainda com a parceria do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Nader trouxe estudos da Academia de Ciências da África do Sul (ASSAf) que mostram que o Brasil tem cerca de 55% de mulheres participando de pesquisas científicas. Ela ressalta que esses dados contrastam com os de países chamados desenvolvidos, como os EUA e o Japão, em que há uma predominância masculina no meio científico. Isso pode ser explicado pela proporção de mulheres brasileiras na pós-graduação, onde são maioria, segundo dados da Plataforma Sucupira (Capes/MEC). São 56% de mulheres tituladas mestres e 54% doutoras. Estudos da revista Nature apontam que na Holanda, por exemplo, apenas 29% dos doutores são mulheres e na Alemanha porcentagem feminina entre os que possuem doutorado é de cerca de 35%. Entretanto, a pesquisadora aponta que ainda há um longo caminho a ser percorrido na busca pela equidade de gênero no meio científico. Como exemplo, ela cita a distribuição desigual das bolsas de produtividade do CNPq, em que o número de bolsas concedidas a mulheres é metade do número destinado aos homens. “Isso aqui é uma aberração, já foi feito esse diagnóstico mil vezes, mas isso continua, não mexe. Eu gostaria que desse debate nós conseguíssemos tirar propostas de políticas públicas”, comenta Nader. O índice de impacto das pesquisadoras mulheres também está abaixo do índice masculino. Enquanto as cientistas apresentam um índice menor do que 1, os pesquisadores apresentam um índice de 1.1, ou seja, têm um maior número de citações médias. Segundo estudos reportados em 2016 pela revista Nature, esse dado é afetado pelo fato de os homens tenderem a fazer mais auto-citações que as mulheres. A presidente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT), Zehbour Panossian, trouxe alguns dados sobre a instituição que corroboram as estatísticas apresentadas por Helena Nader. Fundado em 1889, o instituto só teve o ingresso de uma mulher em 1935 e a primeira chefe de seção só foi nomeada em 1960. Entretanto, a situação vem sido revertida ao longo dos últimos anos e, atualmente, cerca de 40% dos cargos de chefia em áreas técnicas são ocupados por mulheres. Entre seus pesquisadores, mais de 50% são doutorandas. No mercado de trabalho as mulheres ainda têm dificuldades de alcançar posições de gestão e quando alcançam são menos remuneradas por isso. Dados de um estudo da Catho trazidos pela diretora do CGEE, Regina Maria Silvério, apontam que em níveis de diretoria as mulheres recebem em média 32% a menos do que os homens. Nas carreiras científicas, elas recebem cerca de 15% a menos que os homens. Daniele Botaro, doutora em ciências pela UFRJ e líder de desenvolvimento e inovação para América Latina na Oracle, afirma que discussões como essa feita no debate são muito importantes para mudar esse quadro. “A gente tinha uma estimativa de 80 anos para a equidade de gênero no mundo, já passamos para 97, hoje estamos em 130 no Brasil. Então, não é um processo que vai acontecer naturalmente. A gente precisa, sim, ter essas discussões, e como disse a Helena (Nader), a gente precisa ter políticas de ação”. Ela cita a licença maternidade como uma das políticas públicas de maior impacto nessa questão. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Como pano de fundo de todo o debate estavam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos pela ONU em conjunto com os Estados-membros em 2015. São 17 objetivos traçados para promover o desenvolvimento mundial até o ano de 2030. Entre eles estão a erradicação da pobreza, a promoção da educação de qualidade e a igualdade de gênero. Patrícia Menezes, co-fundadora da Rede ODS Brasil, destacou que a agenda tem como lema “não deixar ninguém para trás”. O secretário do MCTIC, Álvaro Prata, lembrou que é necessário um esforço das comunidades locais na mobilização para contribuir com a agenda mundial do desenvolvimento sustentável. Segundo ele, o Ministério tem trabalhado no sentido de propor diversas ações em prol das mulheres, como a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia que este ano terá como tema a redução da desigualdade. Também participou do debate a professora emérita da UFRJ, Alice Abreu, que comentou que os ODS só serão atingidos se a ciência for tida como base, já que muitos dos pontos específicos necessitam estudos e fundamento científico. “A gente também não pode imaginar que nenhum desses objetivos serão atingidos de forma eficaz se essa ciência não tiver levado em consideração uma perspectiva de gênero. Nenhum país hoje em dia se desenvolve menosprezando 50% dos seus cérebros. Nós estamos formando mulheres que têm competência e eficiência. É impossível que o Brasil vá para frente se deixarmos metade da nossa capacidade intelectual de lado”, afirma. Clique aqui para ver a matéria original |
Artigo de Conteúdo Web Brasil é o 3º país com maior proporção de doutoras Brasil é o 3º país com maior proporção de doutoras |
Artigo de Conteúdo Web CGEE participa de comitê sobre igualdade de gênero nas políticas de CT&I Nomeada para representar o CGEE em comitê interno, criado pelo do MCTI para abordar igualdade de gênero na área de C&T, Flávia Jesini afirma que medidas institucionais para reduzir desigualdades são necessárias para que líderes do setor CT&I tenham o reconhecimento merecido. |
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