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"Os novos instrumentos de apoio à inovação: uma avaliação inicial"

Pró Inovação Tecnológica na Indústria - PROTEC

"Os novos instrumentos de apoio à inovação: uma avaliação inicial"

16/06/2009

Livro da Anpei traz panorama dos primeiros instrumentos de estímulo da inovação tecnológica e descreve formas de apoio reembolsáveis e não reembolsáveis disponíveis

No dia 8 de junho, durante abertura da 9ª Conferência Anpei de Inovação, a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) lançou, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), a publicação "Os novos instrumentos de apoio à inovação: uma avaliação inicial". O trabalho tem como objetivo fazer um balanço inicial da experiência de aplicação de alguns instrumentos de apoio à inovação, com especial atenção para a identificação de problemas e obstáculos, sejam eles pontuais ou de natureza mais estrutural, com o objetivo de contribuir para o seu aperfeiçoamento.

"O desafio é fazer com que esses instrumentos possam, de fato, ser úteis e eles só poderão ser úteis na medida em que forem também percebidos como importantes dentro das estratégias das empresas", afirmou a presidente do CGEE, Lúcia Melo, durante o lançamento.

Ela definiu a publicação como um documento exploratório que traz um panorama do primeiro conjunto de instrumentos colocados à disposição da sociedade para a implementação da inovação tecnológica. Melo lembrou que alguns instrumentos mais recentes não foram contemplados como, por exemplo, o Programa Primeira Empresa Inovadora (Prime). Em sua opinião, esse tipo de iniciativa merece uma análise especial.

O documento faz uma descrição dos instrumentos reembolsáveis e não reembolsáveis disponíveis. A presidente do CGEE explicou que, para realizar o trabalho, foi feita uma enquete com algumas empresas associadas à Anpei, que procurou descobrir, sob o ponto de vista do usuário, em que medida esses instrumentos atendem às especificidades das empresas para trazer uma dimensão estratégica da visão da inovação tecnológica. "Este é o desafio que nós temos que superar para que se alcance não apenas a meta que foi estabelecida pelo PAC de C&T, de ter 1,5% do investimento em P&D nas empresas em 2010", disse.

(Fonte: Gestão C&T - 10/06/2009)


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