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Amapá colabora para o Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação da Amazônia

Agência Amapá

Amapá colabora para o Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação da Amazônia

13/03/2013


Permitir a apropriação da riqueza regional e beneficiando a população amazônica é a definição do Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação da Amazônia, que está sendo discutida nas principais capitais da região. Na terça-feira, 12, foi a vez de o Amapá apresentar a sua contribuição para a construção do Plano.

Representados pela Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (Setec), Fundação de Amparo à Pesquisa do Amapá (Fapap), Iepa, Ueap, Embrapa e Unifap, os pesquisadores e profissionais da área participaram diretamente do processo.

Agentes do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) ficaram encarregados de preparar o termo de referência para a elaboração do Plano.

A definição do Plano surgiu em Macapá, durante o fórum dos conselhos nacionais das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e de Secretários para Assuntos de CT&I (Consecti), ocorrido em novembro de 2012.

De acordo com Henrique Vila, assessor da CGEE, o Plano é de longo prazo, mas em metas de curto e médio, como o avanço da estrutura de banda larga na região e fortalecimento de ambientes de inovação. "O Plano segue quatro eixos complementares: infraestrutura para CT&I, formação, atração e fixação de pessoal, estruturação e ampliação de polos regionais de inovação e preposição de um novo modelo de gestão e governança para a CT&I na Amazônia", explicou.

No entanto, Vila afirma que o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Raupp, determina que algumas metas de curto prazo devem ser antecipadas em breve. "A intenção não é atender demandas especificas dos estados e sim pensar na região como um todo, para que o desenvolvimento possa beneficiar todas as unidades da Federação", definiu.

Essa é a primeira rodada de consulta aos atores de C&T do Amapá para discutir o que pode ser feito para impulsionar o crescimento econômico com desenvolvimento sustentável. A segunda etapa do processo está prevista para acontecer em outubro.


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