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Linha do tempo projeta inovações até 2030 na área de tecnologia e ciência

01/03/2010

O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE/MCT), em ação pioneira no País, desenvolve desde 2009 uma linha do tempo (timeline) do ambiente de ciência, tecnologia e inovação (CT&I). Desde 2007 o Centro vem atuando com linhas do tempo específicas em diversas de suas ações.

A previsão recente, por exemplo, é de que, em 2012, as baterias de celular durarão dois meses entre uma recarga e outra e de que, em 2018, robôs serão usados como cozinheiros em alguns lares. Imaginando ainda mais adiante, segundo a linha do tempo, no ano de 2020 o Brasil perderá R$ 7,4 bilhões em safras de grãos por causa do aquecimento global, e sua população, em 2025, é estimada em 229 milhões de habitantes. Em 2027, o número de mulheres nas universidades deve superar o dos homens e um ano depois, em 2028, 45% da energia produzida no Brasil serão renováveis. Ainda assim, em 2030, a demanda por petróleo no mundo continuará alta, em particular no setor de aviação.

“É uma ferramenta que auxiliará na construção de visões de futuro, focos de atuação, além de servir como um balizador de eventos futuros na gestão estratégica de instituições na área de CT&I”, explica Cláudio Chauke, assessor do CGEE e um dos responsáveis pelo instrumento. Para sua realização, a equipe do Núcleo de Competência Metodológica (NCM) do CGEE definiu alguns elementos essenciais. O macroambiente determina onde haverá impacto, podendo ser, por exemplo, institucional, regional, municipal, estadual ou mundial. Inicialmente, o horizonte temporal da sucessão de eventos previstos é de 2009 a 2030. A abrangência espacial é definida pelas dimensões nacionais e internacionais de observação.

Para conferir a linha do tempo, clique aqui.

Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia