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6º Congresso ABIPTI

EVENTO

6º Congresso ABIPTI

Em sua sexta edição, o congresso esse ano traz o tema “Tecnologia e inovação para o desenvolvimento sustentável: as soluções dos institutos de pesquisa”, reunindo representantes nacionais e internacionais em diversos painéis e debates. O objetivo é gerar subsídios sobre a demanda e a oferta de pesquisa, desenvolvimento e inovação para apoiar os esforços das instituições científicas e tecnológicas (ICT) do país. A presidenta do CGEE, Lucia Melo, e o diretor, Antonio Galvão, participaram do congresso como coordenadores de mesa e palestrantes, respectivamente. O site www.abipti.org.br/congresso2010 tem a programação completa do congresso.

Gestores, pesquisadores, especialistas e interessados no assunto tiveram acesso a debates diversificados, que percorreram desde o marco regulatório para o desenvolvimento sustentável, até a contribuição das instituições de pesquisa e tecnologia à superação das mudanças climáticas. De acordo com a presidente da ABIPTI, Isa Assef, a exemplo das edições anteriores, a troca de experiências do encontro é uma oportunidade para facilitar a obtenção de conhecimentos sobre experiências exitosas em temas específicos da gestão nesse setor. ”O desenvolvimento sustentável está em voga esse ano e faz parte das prioridades do governo federal. É um bom momento para reforçar a importância da pesquisa tecnológica na contribuição do crescimento econômico do Brasil, com respeito ao meio ambiente e a distribuição de renda”, ressalta.

O ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, fez a abertura do congresso e ministrou a palestra “Políticas de Estado de CT&I para o desenvolvimento sustentável”. Também estiveram presentes o presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Marco Antônio Raupp, e a presidente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Lúcia Melo. O congresso ainda contou com representantes de organismos internacionais, como do Instituto Fraunhofer, grupo que reúne 60 instituições de pesquisas da Alemanha, considerado referência mundial no setor.

A discussão coincide com a regulamentação do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC) - R$ 226 milhões voltados para financiar ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas e seus efeitos em 2011, lançada pelo governo federal no final de outubro. Parte dos recursos - R$ 26 milhões - será administrada pelo Ministério do Meio Ambiente para investir em projetos de pesquisa, mobilização e avaliações de impacto do clima.

A ABIPTI participa do conselho consultivo da Finep, agência de fomento ligada ao MCT, do conselho de administração do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), entre outras instâncias. A instituição tem hoje mais de 200 associados.

(Em colaboração com a assessoria de comunicação da ABIPTI)



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