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Cepal e Cooperacion Alemana realizam seminário sobre políticas para bioeconomia

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Cepal e Cooperacion Alemana realizam seminário sobre políticas para bioeconomia

A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) e a Cooperación Alemana realizaram, nos dias 26 e 27, o seminário "Cooperación e Intercambio de Conocimientos de Políticas Públicas para la Bioeconomia", em Santiago, no Chile. Na ocasião, o assessor técnico do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Antonio Oliveira, foi um dos representantes do Brasil nas apresentações. 

Além de Oliveira, representaram o país, também, o coordenador-geral de Bioeconomia da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Bruno Prosdocimi e a pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Danielle Torres. 

Os participantes debateram o contexto brasileiro no tema, na primeira sessão do evento “Apresentações nacionais sobre avanços na formulação de políticas para o desenvolvimento da Bioeconomia”. A sessão foi composta por apresentações de Argentina, Colômbia, Costa Rica, Equador e Uruguai, países com processos em andamento ou que manifestaram interesse no desenvolvimento de estratégias nesse campo.

O seminário tinha como objetivo avaliar o estado de progresso de políticas para a bioeconomia em países selecionados da região, identificando áreas de cooperação, discussão e intercâmbio para o desenvolvimento de um mecanismo de colaboração que apoie o desenvolvimento da bioeconomia na América Latina e no Caribe.

Um dos principais tópicos da discussão foi avaliar os pontos necessários para que a América Latina organize a criação de um Observatório Regional em Bioeconomia para analisar as políticas públicas existentes nos países da região, e, também, mapear as competências e instituições que trabalham com o tema. “Estamos vendo qual a estrutura mínima necessária pra que sejam realizados estudos que contemplem a questão do desenvolvimento regional utilizando a bioeconomia como vetor”, afirmou Oliveira. 

 



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