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CGEE debate desenvolvimento sustentável em seminário internacional no México

Seminário Internacional

CGEE debate desenvolvimento sustentável em seminário internacional no México

Para discutir e acompanhar a votação da proposta de agenda com horizonte 2030 para desenvolvimento sustentável, o presidente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Mariano Laplane, participa do seminário "Horizontes 2030: a igualdade no centro do desenvolvimento sustentável". O encontro será nos dias 26 e 27 de maio, na Cidade do México, e marcará o período de sessões da Cepal.

O seminário coincide com o trigésimo sexto período de sessões da Cepal (23 a 27 de maio), período em que a instituição submete à opinião dos países um documento que faz balanço de perspectivas do desenvolvimento da América Latina e do Caribe. A comissão propôs uma agenda pensando no horizonte 2030. A ideia é pensar em como fazer com que a região tenha um desenvolvimento sustentável com foco na redução da desigualdade.

A Cepal reúne especialistas da área de desenvolvimento e inovação para colocar em perspectiva ideias-chave e argumentos principais sobre a agenda de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável. Esse é o período de sessões que vai sancionar todos os países da América Latina e do Caribe, definindo a pauta de trabalho da Cepal para os próximos dois anos.

Na ocasião, representantes da Universidade de Sussex (UK), do Banco Mundial e de ministérios da Bolívia, República Dominicana, Costa Rica, Jamaica, Brasil, Colômbia, México, Equador, El Salvador, Cuba, Peru, Panamá, Chile e Argentina, se reunirão para articular propostas e recomendações de política a respeito da agenda de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável nos âmbitos social, econômico e ambiental, em nível regional e mundial, sobretudo na América Latina e na Caribe.

O Centro participará, durante o seminário, da Mesa 2, que abordará o tema "Política industrial para o câmbio estrutural". Segundo Laplane, o foco de sua apresentação será na contribuição do CGEE com foco em uma inovação que permita atender aos três requisitos da sustentabilidade: social, econômico e ambiental.

"A inovação deve atender os desafios das três dimensões. É uma agenda que envolve setores desde saúde, transporte coletivo, energia renovável, até educação de qualidade e cidades mais inteligentes. São alguns exemplos que oferecem para a economia oportunidades de negócio, para a sociedade melhor qualidade de vida e para o meio ambiente esperança de que possamos reverter, mudar problemas e também segurar a mudança climática", completa o presidente.



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