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CGEE divulga o projeto CHSSALLA em Fórum de Filosofia e Ciências Humanas

CHSSALLA

CGEE divulga o projeto CHSSALLA em Fórum de Filosofia e Ciências Humanas

 
A coordenadora do CHSSALLA, Mayra Juruá, falando aos demais convidados  
Créditos das fotos: UFMS  

O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) participou, em 16 de novembro, do lançamento do Fórum Estadual de Filosofia e Ciências Humanas de Mato Grosso do Sul (FEFICH), no auditório do Bioparque Pantanal, em Campo Grande (MS). A data é reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como o Dia Mundial da Filosofia.

Na ocasião, a coordenadora do projeto Diagnóstico das Ciências Humanas, Sociais Aplicadas, Linguística, Letras e Artes (CHSSALLA) do CGEE, Mayra Juruá, realizou uma apresentação sobre a iniciativa, com um grande panorama. A solenidade faz parte de uma série de eventos para a divulgação das ciências humanas e sociais, que a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), com apoio do governo do Estado e da Unesco, tem feito nos últimos meses. 

Juruá lembra que a primeira vez que o diagnóstico foi apresentado a uma comunidade científica mais ampla, foi durante a 71ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) de 2019, em Campo Grande (MS). "Quatro anos depois, mesmo com o diagnóstico concluído, ele continua gerando trocas muito ricas, interesse e reconhecimento da importância dessas áreas para o progresso científico e o desenvolvimento nacional", disse.

CHSSALLA

O projeto “Diagnóstico das Ciências Humanas, Sociais Aplicadas, Linguística, Letras e Artes (CHSSALLA) no Brasil” traz um quadro geral sobre os pesquisadores de 26 áreas do conhecimento no país; o perfil da produção científica nesses setores e fontes de financiamento; além de uma análise sobre a convergência entre as CHSSALLA e os temas estratégicos para o desenvolvimento nacional. 

A pesquisa usou bases de dados públicas e analisou a produção científica de mais de 67 mil pesquisadores, incluindo quase 50 mil teses de doutorado. O trabalho foi financiado pela então Secretaria de Pesquisa e Formação Científica (Sepef) do MCTI, conduzido pelo CGEE, sendo idealizado pelo Fórum de Ciências Humanas, Sociais, Sociais Aplicadas (FHCSSA), entidade que representa 54 associações e sociedades científicas.