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CGEE e Ministério da Defesa assinam acordo de cooperação técnica

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CGEE e Ministério da Defesa assinam acordo de cooperação técnica

O presidente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Mariano Laplane, e o secretário de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa (MD), Flávio Basílio, assinaram, hoje (28), em Brasília (DF), um protocolo de intenções. A solenidade contou com a participação da diretoria do Centro e de diversas autoridades das Forças Armadas.

O acordo prevê a realização de estudos e pesquisas de interesse mútuo, principalmente sobre temas referentes às políticas nacionais de Defesa e de Ciência, Tecnologia e Inovação, e a sua interface com as demais políticas públicas.

Na ocasião, o diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Industrial do MD, o general Claudio Duarte de Moraes, destacou o trabalho realizado pelo CGEE com o desenvolvimento das suas ferramentas de inteligência tecnológica. “Todos que assistem às apresentações se encantam com as possibilidades oferecidas. Elas podem dar à área de CT&I das Forças Armadas um ganho de competitividade, produtividade e, principalmente, selecionar áreas a serem priorizadas”, afirmou.

O presidente do CGEE, Mariano Laplane, ressaltou que a assinatura do termo dá início a um esforço de desenvolvimento conjunto. “Temos muito o que aprender e o entrosamento que as equipes das duas instituições construíram até o momento é um ótimo ponto de partida”, disse.

O secretário de Produtos de Defesa, Flávio Basílio, lembrou que o MD conhece bem o potencial das ferramentas e que elas vão agregar muito à área de ciência, tecnologia e inovação das Forças Armadas. “Isso pode ajudar o ministério a ser, de fato, um indutor de produtividade e de desenvolvimento econômico. Utilizando uma visão sistêmica e modelista, podemos obter resultados muito mais eficientes, ganhando economia”, afirmou.

As ferramentas

As ferramentas de inteligência tecnológica desenvolvidas pelo CGEE desempenham funções como: mapeamento de tendências e monitoramento de produção científica, de tendências de mercado e de produção tecnológica e de propriedade intelectual (Insight Data); consulta estruturada e análise de percepção (Insight Survey); mapeamento e evolução de redes de colaboração, identificação de competências e lacunas, além do potencial de colaboração (Insight Net); e análise de maturidade e de criticidade tecnológica (Insight Tec). 



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