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Cidades do futuro

BALANÇO

Cidades do futuro

O projeto Cidades do Futuro chegou ao fim. Durante semanas, os colaboradores do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) foram mobilizados para participar da iniciativa que propôs que todos pensassem, coletivamente, o futuro das cidades.

“Queríamos que o pessoal fizesse uma imersão na metodologia sem explicar de antemão do que se tratava essa metodologia”, explica Cristiano Cagnin, coordenador do projeto. Ele conta que o Cidades do Futuro surgiu como ideia de exercício interno que incentivasse as pessoas a conversar mais entre si e construir ideias coletivamente.

“O plano era que, a partir dessa interação e do surgimento de ideias de forma colaborativa e participativa, surgisse um conjunto que pudesse ser convergido para pensar o futuro do CGEE”, afirma Cagnin. A metodologia utilizada no Cidades do Futuro surgiu da fusão entre a que o CGEE desenvolveu junto à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) há dois anos e a metodologia de design thinking aprendida em curso do qual colaboradores do CGEE participaram, em Chicago.

Ele acrescenta que o saldo da experiência foi positivo e que, no futuro, iniciativas semelhantes possam ocorrer. “Houve uma boa participação do pessoal, em todas as reuniões que realizamos. Nesse sentido, as expectativas foram bastante superadas.”

O projeto foi feito em etapas. Na primeira, esperava-se identificar quais eram as premissas em termos de expectativas e desejos. Na segunda, criou-se um mundo hipotético para que as pessoas pensassem criativamente. Por fim, houve um exercício para identificar novas perguntas, utilizadas na última oficina para pensar o futuro do CGEE. Os resultados serão apresentados por Cagnin em conferência internacional. “Vou apresentar resultados de cada etapa e como isso se conecta com o esperado na metodologia”, diz.



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