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Comitê de Integridade do CGEE atua no desenvolvimento institucional

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Comitê de Integridade do CGEE atua no desenvolvimento institucional

Com os objetivos de aprimorar o sistema de controles internos, a cultura de compliance e tornar a gestão de riscos mais eficiente, o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) atua para implementar um Programa de Integridade. No ano de 2023, um comitê instituído pelo diretor-presidente do CGEE, Fernando Rizzo, e formado por membros das coordenações Jurídica, Gestão de Projetos, Comunicação Integrada e assessoria técnica desenvolveram atividades que envolvem temas como: conflito de interesses; fraude no contexto privado; risco de compliance regulatório; assédio moral, sexual e discriminação; e privacidade e proteção de dados pessoais.

Do inglês, o termo "compliance" vem do verbo "to comply", que significa "cumprir". Sua aplicação no âmbito corporativo envolve o cumprimento de normas e regulamentos internos e externos aos quais a instituição se submete, visando o funcionamento ético e legal da instituição, enquanto exercita a transparência. O Programa de Integridade é o programa de compliance do Centro e, atualmente, se encontra em sua quarta etapa, de 20. Desses passos dados, destacam-se o benchmarking feito para trabalhar a estrutura de governança e o chamado “Cardápio de Riscos”, em que foram escolhidos cinco fatores a serem trabalhados nos próximos meses. Estão previstos workshops, entrevistas e questionários, que ajudarão a construir um Manual do Sistema de Gestão de Compliance.

A coordenadora jurídica do CGEE e coordenadora do Comitê de Integridade, Roberta Capelotto, afirma que esse manual definirá as diretrizes e funcionalidades do programa de compliance do CGEE. "Ele visa garantir o cumprimento de requisitos normativos internos e externos, vai auxiliar na melhoria da gestão do Centro, estabelecer os diversos processos que compõem o Sistema de Gestão de Compliance do CGEE, e vai ter a função de assegurar a correta implementação do programa. Ele é um guia para que o programa funcione", disse.

Ainda de acordo com Capelotto, o programa é sustentado por pilares. Entre eles, a diversidade e a inclusão. "Nós entendemos que, ao trazer esse tema para o programa de compliance, estamos explicitando o respeito e a igualdade dentro da instituição. Fazer com que as pessoas vejam que, sem respeito e sem tratamento de igualdade, não será possível transformar positivamente o ambiente institucional e nem implementar adequadamente o programa de compliance", destacou. Entre outros pilares mencionados, destacam-se: código de conduta e políticas de compliance, treinamento e comunicação, suporte à alta administração; canais de denúncias; avaliação de riscos;  due diligence e definição de mecanismos de controles internos.



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