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Como parte da agenda da Amazônia+10, Octi participa de encontro em Tocantins

Amazônia+10

Como parte da agenda da Amazônia+10, Octi participa de encontro em Tocantins

Dando continuidade à agenda do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) junto à Iniciativa Amazônia+10, o Observatório de Ciência, Tecnologia e Inovação (Octi) participou, hoje (10), às 9h, da III Manhã da Ciência, Tecnologia e Inovação. O evento ocorreu na sala de reunião do Palácio Araguaia, em Palmas (TO), e foi organizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Tocantins (FAPT).

A reunião foi mediada pelo presidente da FAPT, Márcio da Silveira, e foi realizada com o objetivo de apresentar os avanços da CT&I no Tocantins, os investimentos aplicados na pasta recentemente e lançar editais para o setor. Na ocasião, foram anunciados quatro editais promovidos pela fundação. Entre eles, um da Iniciativa Amazônia+10. As chamadas públicas atendem 57 pesquisas nas áreas ambiental, pesquisa agropecuária e desenvolvimento tecnológico e inovação, totalizando o valor de cerca de R$ 4 milhões de reais.

Durante a programação, Silveira apresentou os objetivos do projeto Amazônia+10 e convidou os presentes a participarem da oficina que o CGEE organizará para a definição de prioridades em CT&I do Tocantins, com data a definir. Reuniões similares foram realizadas na semana passada, no Maranhão, e ontem (9), em Rondônia. 

Como parte da agenda do Octi pelo Amazônia+10, foram realizadas visitas à FAPT, ao Instituto Federal do Tocantins (IFTO) e à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), unidade Pesca e Aquicultura.

Sobre o Amazônia+10

A iniciativa Amazônia+10 é um programa de desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação criado em 2021 pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), em parceria com o Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e o Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap). Ao todo, a Fapesp investirá R$100 milhões no programa nos próximos cinco anos. A expectativa é que esses recursos atinjam a marca de R$ 500 milhões com a adesão de governos, empresas e organizações sociais.

Por demanda dos conselhos, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) solicitou ao CGEE a realização de um estudo para atualizar contribuições anteriores  sobre as estratégias de CT&I para a Amazônia Legal, assim como levantar demandas de projetos prioritários de pesquisa e inovação na região. 

O Centro desenvolverá metodologias para o levantamento dessas demandas, a definição de estratégias, seleção de prioridades temáticas e organização de carteiras de projetos de pesquisa e inovação, em articulação com os estados da Amazônia Legal. O objetivo é apoiar o desenho de agendas estaduais e setoriais, além da preparação e gestão de uma plataforma eletrônica de projetos estratégicos em temas selecionados capazes de gerar soluções efetivas com impactos robustos para o desenvolvimento da região. 

Com informações da FAPT.