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Representantes do governo e da comunidade acadêmica participaram, hoje (2), em Brasília (DF), da abertura do 2o Seminário de Acompanhamento e Avaliação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs). O evento, que segue até o dia 4, é realizado pelo CGEE, em parceria com o CNPq e o MCT.

O Programa dos INCTs tem como objetivo mobilizar e articular em rede pesquisadores de todo o Brasil, em áreas de fronteira da ciência e estratégicas para o desenvolvimento sustentável do país. O presidente do CGEE, Mariano Laplane, destaca a importância da ação.

“O Brasil queria grupos de excelência atuando na fronteira, que pudessem gerar conhecimento e transferi-lo para as empresas, sociedade e governo. Felizmente os resultados que estão sendo mostrados nesse seminário são bastante animadores, tanto na capacidade de estruturar e consolidar redes, como de gerar conhecimento e transferi-lo para quem possa fazer uso em benefício da economia”, afirma.

O presidente do CNPq, Glaucius Oliva, ressalta que o objetivo do seminário é apresentar os resultados obtidos pelos projetos dos INCTs. “Esse foco deve destacar para os pesquisadores qual é a importância do programa para o SNCTI, para o avanço da capacidade nacional de produzir ciência e inovação e para a transformação do conhecimento em produtos, tecnologias, serviços ou políticas públicas úteis para a sociedade”, afirma.

Durante a solenidade de abertura, o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), Mario Neto Borges, reiterou o compromisso que as agências de fomento estaduais têm com o programa. “Para isso, o seminário é muito importante porque precisamos saber quais resultados esses INCTs têm trazido para a ciência, para a sociedade e para a tecnologia e inovação no país”, disse.

O programa, executado pelo CNPq, conta com a parceria dos ministérios da Educação, Saúde, Cultura, das Minas e Energia, da Integração Nacional, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Finep, Petrobras, Capes e das fundações de Amparo à Pesquisa do Amazonas, Bahia, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. A iniciativa reúne 126 institutos de pesquisa presentes em todas as regiões do país.



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