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Indústrias do Futuro e Tecnologias Emergentes

Oficina de trabalho

Indústrias do Futuro e Tecnologias Emergentes

Durante os dias 1 e 2 de setembro, o CGEE reuniu mais de 50 especialistas para identificar os impactos potenciais das tecnologias emergentes nas configurações industriais associadas a oito setores: saúde (complexo industrial), agroindústrias, sistemas agroflorestais e biodiversidade, energia, construção, mobilidade, telecomunicações e materiais. Outro objetivo do evento foi analisar as implicações para o país das transformações recomendadas para cada um destes setores no contexto global, além de promover a troca de informações entre as instituições participantes.


Dentre instituições convidadas estiveram representantes dos Ministérios da Saúde, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, das Cidades, de Minas e Energia, do Meio Ambiente, da Ciência e Tecnologia, da Embrapa, UFRJ, UnB, BNDES, Finep, USP, ABDI, UFPR, Inmetro, Instituto Nokia de Tecnologia, Aeronáutica, Motorola e Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM). Os especialistas se dividiram em grupos de trabalho de acordo com a área de interesse. Algumas tecnologias emergentes de interesse citadas pelos participantes são nano e biotecnologia, química verde e TICs.

Resultados esperados
Os grupos de trabalho debateram a situação atual dos segmentos escolhidos, depois, a coordenação da oficina apresenta os elementos de cenários. A partir daí, discutiram-se os modelos de negócio e configurações industriais para dois períodos futuros: de 2010 a 2020 e de 2020 a 2030.

O estudo
O estudo prospectivo “Indústrias de futuro e tecnologias emergentes” consite em um trabalho exploratório iniciado em janeiro deste ano pelo CGEE. Essa oficina é parte final do estudo, que passou primeiramente por uma fase conceitual, de análise de estudos prospectivos e projeção de cenários já existentes nesses segmentos no Brasil e no mundo, e uma fase analítica. O documento final, que inclui os resultados obtidos nesses dois dias de trabalho coletivo, será concluído até o final de setembro.



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