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MEC e CGEE promovem 1ª Oficina de Implementação do CDR Área Metropolitana de Brasília
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MEC e CGEE promovem 1ª Oficina de Implementação do CDR Área Metropolitana de Brasília
Autoridades e representantes da comunidade acadêmica e do setor empresarial participaram, ontem (20), na capital federal, da abertura da 1ª Oficina de implementação do piloto do Centro de Desenvolvimento Regional (CDR) da Área Metropolitana de Brasília.
A iniciativa integra um projeto desenvolvido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), por demanda do Ministério da Educação (MEC), que oferecerá subsídios para a concepção de um programa nacional de apoio à implantação de CDRs em universidades e instituições científicas.
Durante o evento, o secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Barone, destacou a necessidade de mobilizar os diversos atores do território em torno do projeto. Ele lembrou que o país conta hoje com cerca de 1500 campi e 400 mil docentes qualificados que podem contribuir com a iniciativa. Ao somar as instituições de ciência e tecnologia (ICTs), esse número chega a 500 mil pesquisadores e professores.
“Isso constitui uma massa qualificada que está pronta e disponível para transformar o conhecimento em riqueza. Para isso, é preciso conectar as partes. A conexão que nós propomos nesse projeto é pelo território”, afirmou.
Nesse contexto, o presidente do CGEE, Marcio Miranda, lembrou do desafio que o projeto tem de criar as conexões entre a produção do conhecimento e as realidades do território. “O Centro recebeu com enorme simpatia e interesse o papel que pode desempenhar com um conjunto enorme de atores para viabilizar as condições para que um programa nacional de CDRs viesse a ser formulado dentro do MEC, a partir de alguns pilotos”, disse.
O deputado federal Vitor Lippi (PSDB-SP), por sua vez, ressaltou que apenas o conhecimento gerado nas universidades não transforma a realidade. Para ele, o projeto é muito importante por ter essa visão da aplicação do conhecimento. “A nossa intenção é valorizar as universidades e as instituições de pesquisa como elementos estruturantes para a mudança e transformação das suas localidades”, ponderou.
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