Publicado em 29/03/2023 12:03

Octi

Octi realiza oficina sobre novos futuros para o observatório

Participantes durante a oficina do dia 21
Fonte: Ascom/CGEE

No dia 21 de março, ocorreu, de 9h30às 12h, a oficina “Novos Futuros para o Observatório de Ciência, Tecnologia e Inovação (Octi)”, na sala de reuniões 1 do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), em Brasília (DF). O objetivo do evento foi repensar como o observatório pode melhor atuar no ambiente de CT&I, considerando seu propósito e seus produtos.

A programação foi realizada em formato híbrido. Participaram representantes do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), da Universidade Federal do Paraná (UFPR), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), da Axonal Consultoria Tecnológica Ltda, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), do Serviço Social da Indústria (Sesi), da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (Uems), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O diretor do Centro e supervisor do observatório, Ary Mergulhão, agradeceu a presença de todos e comentou sobre os objetivos futuros do observatório.

“O Octi é um dos nossos mais tradicionais observatórios e, atualmente, está entrando em uma nova linha de exposição. Queremos tornar os stakeholders cada vez mais próximos aos observatórios para que consigamos aperfeiçoar esse serviço que prestamos para o Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), em particular o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)”, afirmou. 

Em seguida, o pesquisador afiliado do Institute For The Future (IFTF), Jacques Barcia, conduziu uma palestra de abordagem metodológica sobre foresight. "Foresight é um conjunto de técnicas e ferramentas, uma abordagem que ajuda pessoas e organizações a identificar emergências de mudanças sociais antes que elas se tornem tendências óbvias”, disse. 

Com base no que Barcia expôs, a assessora técnica do CGEE, Denise Terrer, conduziu uma atividade em grupos para identificar necessidades de informação e conhecimento em CT&I. Os participantes presenciais se organizaram em dois grupos e fizeram a atividade com papel e notas autoadesivas. Já os participantes remotos se reuniram em um único grupo e realizaram a atividade pela plataforma Miro. Depois, cada grupo apresentou os resultados de suas atividades e os participantes debateram o que foi exposto.

Sobre o Octi

O Octi tem como objetivo monitorar o estado da arte, as tendências e os sinais emergentes relacionados ao ambiente de CT&I no contexto brasileiro e mundial, identificando desafios e oportunidades para subsidiar tomadas de decisão governamentais na formulação e avaliação de políticas e programas nessas áreas. O observatório desenvolve um trabalho minucioso e com técnicas de pesquisa sofisticadas e atuais, buscando saber como está a ciência brasileira e para onde vai.