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Presidente do CGEE participa de conferência sobre migração na Alemanha

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Presidente do CGEE participa de conferência sobre migração na Alemanha

Para debater as perspectivas de instituições de ensino superior na cooperação para o desenvolvimento cooperativo, o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) participa da conferência "Migração forçada - dimensões ambientais e socioeconômicas". O evento foi realizado nos dias 19 e 20 de outubro, em Berlim, pelo Programa Excelência para a Cooperação para o Desenvolvimento (Exceed, em inglês).

A ideia do evento é reunir cientistas, políticos e o público de todo o mundo para fortalecer a conexão entre a pesquisa local sobre conflitos e suas consequências no mundo de hoje e ações globais para a mitigação dessas consequências. Durante a conferência, serão apresentados resultados de pesquisas atuais para instigar a discussão de desafios e novas estratégias para evitar a migração forçada.

Representando o CGEE, o presidente, Mariano Laplane, integrará a reunião do comitê científico que supervisiona todo o programa. No encontro, serão apresentadas as cinco propostas que foram aceitas e receberão financiamento do projeto durante cinco anos. Os temas trabalhados pelo projeto são relacionados ao desenvolvimento e à sustentabilidade.

"Acho que é uma oportunidade de poder supervisionar e acompanhar os trabalhos não pelas cooperações científicas no geral, mas pelo reconhecimento do trabalho do CGEE como um centro de excelência em análises prospectivas em CT&I, a partir de uma perspectiva de um País que ainda precisa percorrer um longo caminho no seu desenvolvimento, mas que já acumulou competências de CT&I que são reconhecidas por parceiros internacionais", afirma Laplane.

O Exceed é um programa do Serviço de Intercâmbio Acadêmico Alemão (DAAD, em inglês) em parceria com Ministério para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento da Alemanha, formado por cinco instituições de ensino superior alemãs. Desde 2009, quando o programa foi criado, essas instituições, junto a 37 parceiros de países em desenvolvimento, estabelecem think tanks para contribuir com a agenda de desenvolvimento pós-2015.



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